Cláusulas compromissórias patológicas no direito brasileiro: eficácia e exequibilidade
Descrição
O artigo analisa os problemas relacionados à eficácia e à exequibilidade das cláusulas compromissórias “patológicas” no Direito brasileiro, através da revisão bibliográfica e jurispru-dencial, empregando-se o método dedutivo. O objetivo da pes-quisa é definir o escopo da solução dada pelo artigo 7º da Lei 9.307/96. Para tanto, parte-se da análise dos vícios que as con-venções de arbitragem podem apresentar. Em seguida, verifica-se o regime da execução específica da cláusula compromissória sob a perspectiva do Direito civil brasileiro e da ação do artigo 7º da Lei Brasileira de Arbitragem, examinando-se também os aspectos procedimentais dessa ação. Por fim, conclui-se que nem todas as patologias ensejam a necessidade de propositura da ação de execução específica da cláusula compromissória, e as que ensejam devem ser resolvidas da maneira menos interven-tiva possível pelo magistrado.
Sumário
1. Introdução. 2. O problema: as cláusulas arbitrais “patológicas”. 3. As possíveis soluções no Direito brasileiro. 3. 1. O artigo 7º da Lei Brasileira de Arbitragem. 3. 2. Aspectos procedimentais da ação do artigo 7º da Lei de Arbitragem. 4. Considerações finais. 5. Referências bibliográficas.
RANZOLIN, Ricardo (org.). Arbipedia. Comentários à Lei Brasileira de Arbitragem. Arbipedia, Porto Alegre, 2025. Acesso em: 12-09-2025. Disponível em: https://www.arbitpedia.com/conteudo-exclusivo/9387-clausulas-compromissorias-patologicas-no-direito-brasileiro-eficacia-e-exequibilidade.html?category_id=3502
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