Ao longo dos últimos anos, as complexidades das relações sociais sofreu sensível e significativo aumento em decorrência do desenvolvimento dos povos. Como reflexo natural, nota-se a elevação da estatística referente aos conflitos havidos entre os homens e, conseqüentemente, a procura pelo Poder Judiciário. Na contramão desta realidade, a máquina estatal é incapaz de absorver a demanda, fato que demonstra a necessidade de se reformular as idéias de outrora acerca do poder de decidir. Assim, este trabalho tem por meta a demonstração das resistências ao instituto da arbitragem e, por outro lado, as sugestões para o desfazimento de preconceitos que, de certa forma, impedem o seu sucesso.