Into Orbit: 50 years of Global Arbitration Under the New York Convention
Descrição
A Convenção de Nova Iorque de 1958 sobre o reconhecimento e a execução de sentença arbitral estrangeira tem sido anunciada como se nutrindo o desenvolvimento de um sistema relativamente autônomo de resolução de disputa, livre do "gravitacional entrave" de cortes nacionais. Seu êxito, no entanto, sempre dependeu de princípios cuidadosamente calibrados de deferência judicial e cooperação, em etapas-chave no procedimento arbitral, para assegurar que uma cláusula compromissória seja reconhecida em conformidade com o art. II da Convenção, e que a sentença arbitral estrangeira seja eficiente e exeqüível em conformidade com o art. III da Convenção. Este artigo discute o desenvolvimento de princípios que têm capacitado a cooperação entre as cortes e o procedimento arbitral, assim como a maneira em que instituições de arbitragem têm facilitado este processo.
Sumário
1. Introduction - 2. "Lift-off": article II of the New York Convention and the legal doctrines that help an international arbitration get launched - 3. Re-entry & article III: ensuring the arbitral award lands safely and is enforced - 4. Conclusion
RANZOLIN, Ricardo (org.). Arbipedia. Comentários à Lei Brasileira de Arbitragem. Arbipedia, Porto Alegre, 2025. Acesso em: 12-09-2025. Disponível em: https://www.arbitpedia.com/conteudo-exclusivo/4393-into-orbit-50-years-of-global-arbitration-under-the-new-york-convention.html?category_id=944
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