Algumas questões sobre a recente decisão do STJ na arbitragem Petrobras v. ANP: princípio da competência-competência, arbitrabilidade e Convenção de Nova Iorque
Descrição
Este artigo analisa algumas questões surgidas no caso Petrobras v. ANP julgado pelo Superior Tribunal de Justiça em outubro de 2017. O Tribunal proferiu uma decisão que pode ser considerada favorável à arbitragem, mas algumas questões ainda merecem maior reflexão em uma próxima oportunidade.
Sumário
Introdução -- O caso: quais são os fatos? -- O julgamento no STJ: quem votou como? -- Análise das questões jurídicas debatidas: pontos positivos e pontos negativos -- Reconhecimento da natureza jurisdicional da arbitragem: arbitragem é jurisdição -- Visão ampla a respeito da arbitrabilidade objetiva: disputas decorrentes de contrato de concessão para exploração de petróleo e gás natural são arbitráveis -- Valorização do princípio da competência-competência, mas só em certa medida -- Contradições na aplicação do princípio da competência-competência: dando com uma mão para tirar com a outra -- Ausência de enfrentamento do inciso VII do art. 485 do Código de Processo Civil: silêncio ensurdecedor -- Interpretações da Convenção de Nova Iorque de 1958: espaço para maior reflexão -- Conclusão
RANZOLIN, Ricardo (org.). Arbipedia. Comentários à Lei Brasileira de Arbitragem. Arbipedia, Porto Alegre, 2025. Acesso em: 12-09-2025. Disponível em: https://www.arbitpedia.com/conteudo-exclusivo/3500-algumas-questoes-sobre-a-recente-decisao-do-stj-na-arbitragem-petrobras-v-anp-principio-da-competencia-competencia-arbitrabilidade-e-convencao-de-nova-iorque.html
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